23 maio 2007
Dois mundos
Na segunda-feira, depois de me despedir da minha madrinha e da minha mãe (que ficaram a chorar como 2 bebés, mas acho que era de felicidade por não terem que me aturar mais) fui ao cinema ver um filme que me atingiu como um murro no estômago.
"Si le vent soulève les sables" conta a história de uma família que se vê forçada a abandonar a sua aldeia por falta de água. Decidem então rumar a novas paragens, enfrentando todos os perigos da travessia do deserto. Pelo caminho passam por todo o tipo de situações extremas.
A filha Shasha é um símbolo da esperança que nunca desaparece durante o decorrer do filme, mesmo nas situações mais complicadas ela sorri sempre.
Saí do cinema com a sensação que tudo o que eu possa fazer durante a minha vida inteira será completamente inútil para acabar com as desigualdades existentes no mundo.
Mas espero pelo menos fazer alguma coisa...
Foi difícil voltar ao meu mundo cor-de-rosa depois de ver o filme- nada que a tequila não resolva (joking para aligeirar).
Na terça fui a uma cerimónia de entrega de um prémio literário qualquer com o Joris, a Marta e o Wouter (amigo do Joris que vive em Antuérpia). Em vez de "wedding crashers" fomos "reception crashers". Ainda conseguimos beber uma cerveja, ver o reitor e um ex-primeiro ministro antes de sermos convidados a sair.
De seguida lá fomos nós iniciar o nosso novo membro do "Tequila Fan Club". Foram-se juntando a nós mais membros do clube, passámos pelo Eclips, Allee e acabámos a noite no Rumba, completamente estafados.
Deixem-me estudar!!!!
"Si le vent soulève les sables" conta a história de uma família que se vê forçada a abandonar a sua aldeia por falta de água. Decidem então rumar a novas paragens, enfrentando todos os perigos da travessia do deserto. Pelo caminho passam por todo o tipo de situações extremas.
A filha Shasha é um símbolo da esperança que nunca desaparece durante o decorrer do filme, mesmo nas situações mais complicadas ela sorri sempre.
Saí do cinema com a sensação que tudo o que eu possa fazer durante a minha vida inteira será completamente inútil para acabar com as desigualdades existentes no mundo.
Mas espero pelo menos fazer alguma coisa...
Foi difícil voltar ao meu mundo cor-de-rosa depois de ver o filme- nada que a tequila não resolva (joking para aligeirar).
Na terça fui a uma cerimónia de entrega de um prémio literário qualquer com o Joris, a Marta e o Wouter (amigo do Joris que vive em Antuérpia). Em vez de "wedding crashers" fomos "reception crashers". Ainda conseguimos beber uma cerveja, ver o reitor e um ex-primeiro ministro antes de sermos convidados a sair.
De seguida lá fomos nós iniciar o nosso novo membro do "Tequila Fan Club". Foram-se juntando a nós mais membros do clube, passámos pelo Eclips, Allee e acabámos a noite no Rumba, completamente estafados.
Deixem-me estudar!!!!