02 julho 2007

 

Day 4









Para além das nódoas negras, agora tenho o rabo dorido (de estar sentada no chão entre os concertos), os pés estão num estado lastimável e o melhor de tudo: apanhei um escaldão! Dói que se farta! Já tinha o corpo todo dorido, agora até o nariz me dói! Estou vermelha que nem um tomate, como podem ver pela última foto.
Pouco depois das 11 da manhã já estavamos sentadas no chão do recinto a apanhar sol. É o que dá querer ver o Brandon Boyd de perto!
O primeiro concerto do dia foi o dos !!! (agora abri parêntesis para não meter um ponto final logo depois dos pontos de exclamação). Gostei muito, é uma banda diferente, com 2 bateristas e 2 vocalistas embora um deles predomine.
Numa mudança radical de género, seguiram-se os Mastodon que agradaram especialmente aos imensos fãs de Metallica que já estavam por ali.
The Kooks subiram ao palco por volta das 15h45 (já estava eu com a cara a arder) e sendo uma das bandas que mais oiço ultimamente, estava cheia de vontade de os ver ao vivo especialmente a Naive que foi simplesmente linda!
Seguiram-se os Interpol (já debaixo de chuva intensa- viva o clima belga!!) e apesar de ter gostado muito do concerto, penso que não se adequa muito ao ambiente do festival. Gostaria de os ver numa sala de espectáculos num ambiente mais intimista.
Após 8 horas de espera ao sol e á chuva, finalmente a actuação da minha banda preferida: Incubus! Eu nem conseguia acreditar que os estava a ver ao vivo após uns 7 ou 8 anos de "devoção". Uma hora soube mesmo a pouco. Foi debaixo de uma grande chuvada que tocaram a "Drive", que embora não sendo propriamente a minha preferida, me provocou uma grande emoção.
Após a pausa para jantar e xixi, ainda assisti ao final do concerto do Damien Rice no Marquee. A última música que ele tocou foi "The Blower's daughter" que vocês certamente conhecem da banda-sonora do filme "Closer" e que ele conjugou com a "Creep" do Radiohead (que só por acaso e embora sendo um enorme cliché, é a minha música preferida de sempre).
Os Metallica levaram Werchter ao rubro (adorei a "The Memory Remains") e o encerramento do festival coube aos Faithless que me fizeram saltar e dançar como se não houvesse amanhã.
Espectáculo curtinho de fogo de artifício e pronto, pro ano há mais...
Foram 4 dias espectaculares em que vi grande parte das bandas que mais mexem comigo e apesar do cansaço e de poucas horas de sono valeu completamente a pena. Queria mais 2 ou 3 dias!!!
Se tivesse que escolher um concerto para repetir, seria definitivamente The Killers ou Muse. A pior foi mesmo Amy Winehouse, sem dúvida nenhuma.
Agora é voltar á rotina... o que significa voltar aos copos. Daqui a 2 semanas estou de volta a casa...

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beber a Stella Artois que trouxe na bagagem
comer Bacalhau á Brás
  
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